Tabela 4976 - Pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico), por rendimento mensal domiciliar per capita e situação do domicílio
Plano de divulgação
Geral
Assunto
Cobertura de plano de saúde
Disponibilidade
Ano - 2013
Variáveis
- Pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico)
- Pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico), considerando um intervalo de confiança de 95% - limite inferior
- Pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico), considerando um intervalo de confiança de 95% - limite superior
- Coeficiente de variação - Pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico)
- Percentual de pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico)
- Percentual de pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico), considerando um intervalo de confiança de 95% - limite inferior
- Percentual de pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico), considerando um intervalo de confiança de 95% - limite superior
- Coeficiente de variação - Percentual de pessoas que tinham mais de um plano de saúde (médico ou odontológico)
Classificações
Rendimento mensal domiciliar per capita
- Total
- Sem rendimento até 1/4 do salário mínimo
- Mais de 1/4 a 1/2 do salário mínimo
- Mais de 1/2 a 1 salário mínimo
- Mais de 1 a 2 salários mínimos
- Mais de 2 a 3 salários mínimos
- Mais de 3 a 5 salários mínimos
- Mais de 5 salários mínimos
Situação do domicílio
Níveis Territoriais
- Brasil (BR)
- Grande Região (GR)
- Unidade da Federação (UF)
- Total dos municípios das capitais (TM)
- Total dos municípios das capitais da Grande Região (TR)
- Município (MU)
Notas
A classificação "Situação do domicílio" está disponível apenas para o nível territorial Brasil.
Exclusive as pessoas cuja condição no domicílio era "Pensionista", "Empregado doméstico" ou "Parente de empregado doméstico".
Em 2013, as pessoas em licença remunerada na semana de referência da pesquisa e que estavam afastadas por período inferior a 4 meses eram classificadas como "ocupadas". Caso esse afastamento fosse igual ou superior a 4 meses, essas pessoas eram definidas como "fora da força de trabalho" e, portanto, não se investigava o rendimento do trabalho. A partir de 2019, em acordo com as recomendações da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET, da OIT, pessoas em licença remunerada, independentemente do tempo de afastamento, passaram a ser classificadas como "ocupadas" e seus rendimentos do trabalho foram coletados normalmente.
Fonte
IBGE - Pesquisa Nacional de Saúde